quarta-feira, 18 de junho de 2008

Leitura e Escrita segundo Emília Ferreiro

Para Emília Ferreiro [1986] o desenvolvimento da leitura e da escrita começa muito antes da escolarização. Desde que nascemos somos construtores de conhecimento, no esforço de compreendermos o mundo que nos rodeia. Levantamos problemas muito difíceis e abstratos e procuramos descobrir respostas para eles. Construímos objetos complexos de conhecimento, e o sistema de escrita é um desses objetos complexos que construímos. A autora estabelece duas distinções:

1. Problema epistemológico fundamental - que estabelece uma distinção entre a construção de um objeto de conhecimento e a maneira pela qual fragmentos de informação são ou não incorporados como conhecimento. As crianças do meio urbano estão em contato com o material escrito e com ações sociais vinculadas a esse tipo de material. Ela afirma que “a construção de um objeto de conhecimento implica muito mais que mera coleção de informações. Implica a construção de um esquema conceitual que permite interpretar dados prévios e novos dados (isto é, que possa receber informação e transformá-la em conhecimento)...”.

2. Distinção entre métodos ou procedimentos de ensino e o processo de aprendizagem – A autora vai afirmar que “há uma série de passos ordenados antes que a criança compreenda a natureza de nosso sistema alfabético de escrita e que cada passo caracteriza-se por esquemas conceituais específicos, cujo desenvolvimento e transformação constituem nosso principal objeto de estudo”. “... as crianças levam em conta parte da informação dada, e introduzem sempre, ao mesmo tempo, algo de pessoal”. É um processo construtivo, daí ser difícil julgar o nível conceitual de uma criança, considerando unicamente os resultados, sem levar em conta o processo de construção. Só a consideração conjunta do resultado e do processo permite-nos estabelecer interpretações significativas.

Para Emília Ferreiro [1986] o desenvolvimento da leitura e da escrita começa muito antes da escolarização. Desde que nascemos somos construtores de conhecimento, no esforço de compreendermos o mundo que nos rodeia. Levantamos problemas muito difíceis e abstratos e procuramos descobrir respostas para eles. Construímos objetos complexos de conhecimento, e o sistema de escrita é um desses objetos complexos que construímos. A autora estabelece duas distinções:

1. Problema epistemológico fundamental - que estabelece uma distinção entre a construção de um objeto de conhecimento e a maneira pela qual fragmentos de informação são ou não incorporados como conhecimento. As crianças do meio urbano estão em contato com o material escrito e com ações sociais vinculadas a esse tipo de material. Ela afirma que “a construção de um objeto de conhecimento implica muito mais que mera coleção de informações. Implica a construção de um esquema conceitual que permite interpretar dados prévios e novos dados (isto é, que possa receber informação e transformá-la em conhecimento)...”.

2. Distinção entre métodos ou procedimentos de ensino e o processo de aprendizagem – A autora vai afirmar que “há uma série de passos ordenados antes que a criança compreenda a natureza de nosso sistema alfabético de escrita e que cada passo caracteriza-se por esquemas conceituais específicos, cujo desenvolvimento e transformação constituem nosso principal objeto de estudo”. “... as crianças levam em conta parte da informação dada, e introduzem sempre, ao mesmo tempo, algo de pessoal”. É um processo construtivo, daí ser difícil julgar o nível conceitual de uma criança, considerando unicamente os resultados, sem levar em conta o processo de construção. Só a consideração conjunta do resultado e do processo permite-nos estabelecer interpretações significativas.

Para Emília Ferreiro [1986] o desenvolvimento da leitura e da escrita começa muito antes da escolarização. Desde que nascemos somos construtores de conhecimento, no esforço de compreendermos o mundo que nos rodeia. Levantamos problemas muito difíceis e abstratos e procuramos descobrir respostas para eles. Construímos objetos complexos de conhecimento, e o sistema de escrita é um desses objetos complexos que construímos. A autora estabelece duas distinções:

1. Problema epistemológico fundamental - que estabelece uma distinção entre a construção de um objeto de conhecimento e a maneira pela qual fragmentos de informação são ou não incorporados como conhecimento. As crianças do meio urbano estão em contato com o material escrito e com ações sociais vinculadas a esse tipo de material. Ela afirma que “a construção de um objeto de conhecimento implica muito mais que mera coleção de informações. Implica a construção de um esquema conceitual que permite interpretar dados prévios e novos dados (isto é, que possa receber informação e transformá-la em conhecimento)...”.


2. Distinção entre métodos ou procedimentos de ensino e o processo de aprendizagem – A autora vai afirmar que “há uma série de passos ordenados antes que a criança compreenda a natureza de nosso sistema alfabético de escrita e que cada passo caracteriza-se por esquemas conceituais específicos, cujo desenvolvimento e transformação constituem nosso principal objeto de estudo”. “... as crianças levam em conta parte da informação dada, e introduzem sempre, ao mesmo tempo, algo de pessoal”. É um processo construtivo, daí ser difícil julgar o nível conceitual de uma criança, considerando unicamente os resultados, sem levar em conta o processo de construção. Só a consideração conjunta do resultado e do processo permite-nos estabelecer interpretações significativa.

http://br.yahoo.com.

Ensino Aprendizagem


Processo Ensino-Aprendizagem
Assistindo ao vídeo produzido pelo NTE/MG7 (durante meus estudos no curso de Mídias), onde atuei como multiplicadora, percebo o processo e evolução pelo qual passei ao longo destes anos. No vídeo sou a professora que atua de forma desejável na apropriação dos computadores como ferramenta de ensino aprendizagem. Foi um “presente”, rever o vídeo e uma satisfação ao perceber que venho persistindo e evoluindo nas propostas para o desenvolvimento de projetos que favoreça o micro como “parceiro” no desejo de transformação das relações entre os componentes de um espaço escolar. Como continuo atuando no processo de formação dos educadores, primo pelo desejo da transformação de um professor consciente do seu papel social de multiplicador de ações que favoreçam o conhecimento. Primo, ainda pela “luta” na abertura de espaços diversos, onde o aluno e professor sejam livres para o desenvolvimento de suas atividades. A oficina de Telejornal que desenvolvemos durante o congresso, garante o processo de ensinar/aprender, favorecendo as relações de comunicação tão importantes no processo de ensino – aprendizagem.
http://educasempre.blogspot.com/2008/03/processo-ensino-aprendizagem.html

Hipertextos


Hipertexto significa um texto que dá suporte a outros textos em sua superfície, sendo acessado através dos links, que tem a função de dar sentido ou complementar o texto principal.

Criado em 1963 por Ted Nelson, filósofo e estudioso dos Estados Unidos.
Na informática significa a visualização de informações, onde as referências internas servem para outros documentos ou links.
O hipertexto mais conhecido hoje é o world wide web.

Fonte: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.